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O problema das nações digitais está em sua concepção lógica, o individuo precisará obrigatoriamente estar fisicamente em uma nação que com certeza será hostil para com cidadãos de estados digitais. Obviamente ainda terá uma barreira para descobrir quem é quem, mas a partir do momento que se descobre uma brecha simples, torna-se um padrão de fácil localização, usar uma blockchain no padrão da Monero seria interessante. Então estou curioso sobre o futuro dessa ideia. Para Liberland falta que os e-cidadãos(um parte viável, já que o território é pequeno e ainda sem edificações) se desloquem para a ilha. Mais pessoas lá irá inibir, até certo ponto, atividades como essas. E em ultima escala (que deveria ser a primeira) se armar, nem que seja com paus e pedras.
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